sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Eu sou a Lenda




   Para quem ainda não viu esse filme fica a dica: vale MUITO a pena. O filme conta a história de um cientista Robert Neville interpretado no filme por Will Smith que mora sozinho em Nova Yorke após uma doença devastadora ter exterminado praticamente toda a humanidade. Com a intenção de criar a cura para o câncer os cientistas acabam criando um vírus que se não mata as pessoas as transforma em zumbis altamente raivosos e destruidores. O mais interessante no filme é a mensagem que ele passa, todo o filme faz uma metáfora sobre a vida do nosso salvador Jesus Cristo. O homem querendo se salvar e fazer as coisas conforme a sua vontade acaba criando um vírus mortal (pecado), esse por sua vez aniquila praticamente toda a humanidade. Mas há uma salvação. Durante o filme o ator tem várias atitudes que fazem claras referências a mensagem de Jesus, como na parte da música sobre a mensagem de amor que ele veio nos trazer. A mensagem está escancarada em cada cena do filme e nos faz lembrar de Jesus Cristo, que veio a terra e morreu por nossos pecados. Esse artigo explica ainda mais qual a mensagem do filme Eu sou a Lenda:

Lembraremos da mensagem ou da adrenalina?


Será que um filme sobre zumbis comedores de gente pode ter alguma utilidade positiva além de fazer o sangue circular mais rápido? Por incrível que pareça, ”Eu sou a lenda” prova que sim. Nessa adaptação de um livro de 1954, Will Smith interpreta o cientista Robert Neville, a única pessoa imune a um vírus que transformou toda a raça humana em mortos-vivos antropófagos. E como ele aparentemente é o último homem sobre a Terra, Neville é o petisco mais cobiçado pelos monstrengos. A luta para continuar vivo enquanto combate os zumbis, a solidão, a desesperança e o desespero dão a tônica ao filme.

O tal vírus é fruto de um erro humano: na tentativa de desenvolver uma vacina contra todas doenças letais, pesquisadores acabam criando o microorganismo maligno. Isso acaba gerando reflexões interessantes sobre até onde a criatura pode interferir na obra do Criador. Que, aliás, é lembrado em diversos momentos da história. Quando a família de Neville entra em um helicóptero, por exemplo, todos oram a Deus em conjunto.

Mas a presença de Deus em “Eu sou a lenda” é apresentada de modo bem mais sofisticado do que simplesmente nessa referência. Os conceitos de fé e sacrifício redentor são, ao final, o cerne da história. Neville tipifica uma figura messiânica, o único que pode salvar toda a humanidade, consumida e distorcida por um mal que transforma todos em seres malignos - metaforicamente, o pecado. A luta do cientista para alcançar seus objetivos demora três anos e exige, literalmente, o derramamento de seu próprio sangue. Uma imagem que pode servir para os jovens como uma ilustração futurista do sacrifício de Jesus.

Em certo momento, alguém diz ao herói: ”Foi a vontade de Deus que nos encontrássemos. Se escutarmos, podemos ouvir o plano de Deus”. Ao que o abalado Neville responde: ”Não há Deus! Não há Deus!”. Epa! Mas calma, quando a situação parece que não pode ficar pior, ele muda de idéia. A ponto de dizer a certa altura: ”Deus não fez isso, nós fizemos”. E fica claro que ele estava sendo usado pelo Senhor para ajudar a humanidade.

Tecnicamente, “Eu sou a lenda” é fantástico. Os especialistas em computação gráfica conseguiram transformar Nova York numa cidade mais ao estilo “Mad Max”, inóspita e apocalítica, do que a simplesmente deserta Londres de ”Extermínio”, filme de zumbis que segue a mesma linha. A transformação das pessoas em mortos-vivos é outro primor. E a interpretação de Will Smith não deixa nada a desejar aos seus melhores filmes de ação, como ”Eu, robô”, ”Independence Day” e ”Homens de Preto”. Smith tem sempre a capacidade de criar personagens cheios de estamina, que todos gostaríamos de ter como irmãos mais velhos.

A questão que permanece é que a adrenalina é tão elevada que provavelmente as questões filosóficas e messiânicas do filme podem passar despercebidas do grande público. Tomara que ”Eu sou a lenda” provoque mais do que um aglomerado de sustos e gritos: torcemos para que leve o público a uma reflexão sobre o mal que consome a humanidade e o único redentor capaz de salvá-la.¹




   Todo um filme é apenas uma ficção. Mas a verdade é que realmente Jesus Cristo veio a terra e morreu por nós na cruz, deu sua própria vida para nos salvar. Através da sua obra redentora nossa doença mortal o pecado foi curada, e agora temos uma nova vida. Todos nós já nascemos com essa doença e condenados a morte, mas pelo seu imenso amor Deus entregou seu próprio filho para que sejamos salvos e possamos voltar a presença Dele. Tome esse antídoto, aceite Jesus em sua vida, muito mais do que te curar Ele pode fazer.

¹Fonte: O verbo.

4 comentários:

  1. Parabéns pelo postagem! Vi muitas pessoas criticarem o filme por acharem que seus efeitos especiais poderiam ser melhores ou coisas do tipo; mas muito mais importante que isso, e que muitos filmes não fazem, é passar uma MENSAGEM tão boa e importante quanto a que este filme passa. Isso deixa o filme disparado entre os melhores! :D

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  2. Obrigado!

    É verdade, o mais importante nesse filme não são os efeitos especiais (apesar de na minha opinião serem bons) mas a mensagem que o filme nos passa. Quem percebe essa mensagem ao ver o filme passa a enxergá-lo com outros olhos! Ei da proxima vez poste com seu nome =]

    Obrigado pelo comentário.
    Abraço.

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